Mais uma vez, a Primavera espreita num devir de estações climatéricas harmoniosas que a Natureza ainda “teima” em brindar-nos.
A última edição do Jornal de Matosinhos deixa qualquer leitor vergado ao peso das leviandades grosseiras de quem conquista o poder para, em nome da pluralidade, da isenção e da justiça social, exercer a mais vil tirania, desumanidade e descriminação.
É vergonhoso que um político, que vive à custa do dinheiro dos portugueses, afirme o desconhecimento da lei, pois não é razão para as desculpas dum incumprimento dos contribuintes, e muito menos na área da Segurança Social, já que é completamente abrangente, visto que afeta a totalidade dos trabalhadores independentes, pelo que não é aceitável o desconhecimento de dívidas a tal Instituto Social.
Naquele tempo, os homens eram muito gananciosos, vaidosos e egoístas, ainda que lhes não faltasse a inteligência. Mercês desta tinham atingido o mais elevado estádio de bem-estar numa sociedade mais justa que nunca, apesar de persistirem muitas desigualdades.
O JN de 19 do corrente noticiou que Jorge Nunes, Ex-Presidente da Câmara de Bragança, venceu a eleição para vogal da Comissão Directiva do Programa Operacional Regional do Norte. O seu opositor era António Magalhães, ex-Presidente da Câmara de Guimarães.
( EIS UMA EXEMPLAR PUNIÇÃO PARA TODOS OS CORRUPTOS PORTUGUESES ! )
Os mais bem informados em matérias de índole social sabem que o sapato é tido na cultura muçulmana como um objecto de certo modo impuro.
1.António Costa disse aquilo que qualquer cidadão deve dizer, seja diante de quem for, a respeito do seu país. Nos Estados Unidos nenhum político diz mal da sua Pátria, só pelo gosto de maldizer.
A excessiva burocracia que envolve a obtenção da carta de caçador e a centralização absurda de todo o processo, e que faz parte da lei vigente, foi reconhecida pelo Secretário de Estado, Nuno Viera de Brito, que prometeu criar uma Portaria que permita a efectivação de exames ao longo do ano consoante o número de pedidos.