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sexta, 12 abril 2013 00:00

D. Afonso de Portugal, 5º.conde de Vimioso

Written by Redação
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Foi no dia 4 de Agosto de 1649 que morreu D. Afonso de Portugal, 5º.conde de Vimioso. Tinha nascido no ano de 1591.

Conselheiro de Estado e capitão-general do Reino após a Restauração. Era senhor de Vimioso, Aguiar e da capitania de Machico. Foi procurador da nobreza nas cortes reunidas por Filipe II em 1619. Já antes se tinha distinguido na defesa da Baía contra os Holandeses e mais tarde foi encarregado de proteger o Algarve contra uma possível invasão holandesa. A sua acção junto a D. João, duque de Bragança, foi determinante para o levar a aceitar a coroa em 1640. Durante a Guerra da Restauração foi governador das armas do Alentejo e organizou a defesa da província. Foi acusado de negligência e de falta de energia e o facto de o marquês do Toral, governador de Badajoz, ter conquistado Olivença, levou à sua substituição definitiva por Matias Albuquerque.
Foi no dia 8 de Agosto de 1498 que foi impresso em Chaves o Tratado da Confissão, reconhecendo-se o mais antigo documento impresso em tipografia em Portugal.
Em 1450 o alemão Gutenberg instalava a sua oficina gráfica, considerada a primeira a funcionar com a técnica do prelo. Mas este aparelho (do latim prolium) teve origem no Oriente, firmando-se a hipótese no bom fundamento de raros testemunhas de fragmentos recolhidos principalmente na China, que são impressões repetidas, a partir de curto original xilogravado, isto é, gravado sobre pedaços de madeira, quando não de argila recozida e até, por vezes, de metal. Tal processo teria servido, por fim, para os chineses imprimirem papel-moeda, utilizando para suporte de impressão o papel formado com o caule do arroz, de acordo com a técnica seguido no vale do Nilo a partir do papiro. O conhecimento dessa nova arte de reproduzir um sem número de vezes o mesmo texto terá chegado ao Ocidente através dos Árabes, logo na altura em que ocuparam a Península Ibérica.
Foi no dia 9 de Agosto de 1923 que morreu em Lisboa, António de Oliveira.
Tinha nascido em Lamego no dia 21 de Janeiro de 1867. Estudou no seminário da sua terra natal. Ordenado sacerdote, por ser débil de saúde pouco tempo depois estabeleceu-se no Porto, para assegurar o tratamento devido.
Conhecido pela sua dedicação a 2 de Junho de 1899 foi nomeado capelão das Mónicas (antiga Casa da Correcção), em Lisboa. Ali iniciou a sua actividade social em defesa das crianças vítimas de anomalias psíquicas, da miséria e do abandono moral, passando em 23 de Janeiro de 1900 a sub-director da instituição. Em breve alargou a sua acção a estabelecimentos de assistência similares no Porto, Vila do Conde e Caxias.
Apesar de anticlerical, Afonso Costa, incumbido de preparar novas leis de protecção à infância delinquente e em perigo moral (decretas em 1911), confiou-lhe a remodelação do Instituto de Educação e Trabalho e do Colégio Militar e a criação do Instituto dos Pupilos do Exército.
A sua intuição de pedagogo foi revolucionária para a sua época. Publicou diversos trabalhos pedagógicos e deixou outros inéditos.
Foi no dia 10 de Agosto de 1637 que morreu D. Miguel Luís de Meneses.
Teria nascido no ano de 1565. Foi o 8º. conde e o 6º. marquês de Vila Real. Foi também o 8º. capitão de Ceuta. Possuía vastíssimas terras e durante o domínio filipino, quando a cidade da Baía foi tomada pelos Holandeses, Filipe III e o conde de Olivares, muito pressionados pelo descontentamento dos Portugueses, resolveram finalmente socorrer o Brasil, e para isso pediram um auxílio pecuniário aos metropolitanos, que responderam entusiasticamente. D. Miguel Luís contribuiu com 165000 cruzados para a expedição, que se realizou em 1624.
Foi no dia 12 de Agosto de 1907 que nasceu em S. Martinho da Anta, Adolfo Correia da Rocha, que ficou imortalizado, através da sua obra cultural, com o pseudónimo de Miguel Torga. Escolheu este nome em homenagem a dois espanhóis, de nome Miguel, que muito admirava: Unamuno e Cervantes. Torga foi busca-lo à raiz brava da urze que brota nos terrenos agrestes da sua região.
Iniciou os seus estudos secundários no seminário de Lamego, abandonando-o, quando tinha 13 anos de idade, para partir, como emigrante, para o Brasil. Aí permanece cinco anos, trabalhando numa fazenda em Minas Gerais.
De volta a Portugal, completa o curso dos liceus, matriculando-se de seguida na Faculdade de Medicina de Coimbra, onde se forma em 1933. Inicia então a sua carreira como médico, primeiro na sua terra natal, depois em Vila Nova, Leiria e Coimbra, onde passa a viver. Faz parte do grupo que funda a revista Presença, do qual se separa em 1930, para dirigir, com Branquinho da Fonseca, Sinal e Manifesto. A sua estreia literária fá-la com livro de poemas Ansiedade. Depois, entre poesia e prosa, o seu labor criativo deixa para a História uma obra notável, hoje traduzida e editada em vários países.
Insubmisso e alheio a qualquer grupo literário, conheceu a prisão durante a ditadura salazarista, que o impediu de sair do País e censurou vários dos seus livros.
A sua colectânea Bichos constituiu um marco singular do conto em Portugal.        
Foi-lhe atribuído o Grande Prémio Internacional de Poesia em 1976 e o Prémio Camões em 1989. Teve ainda outros significativos prémios nacionais e internacionais e tem sido proposto para o Prémio Nobel da Literatura desde 1959.
Morreu em Coimbra no dia 17 de Janeiro de 1995.
Foi no dia 13 de Agosto de 1896 que nasceu em Murça, Militão Bessa Ribeiro.
Aos 13 anos de idade emigrou para o Brasil, onde foi militante do Partido Comunista Brasileiro, e, por esse motivo, foi expulso pelo governo Brasileiro.
Regressado a Portugal, filiou-se no PCP, ainda na clandestinidade, e foi preso pela primeira vez em Julho de 1934 e deportado para Angra do Heroísmo. Destacado membro do Partido Comunista Português (PCP), foi membro do seu Comité Central, em 1940, e destacou-se na luta anti-facista. Esteve preso várias vezes, e chegou a ser deportado para o campo de concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde esteve durante seis anos. Em 25 de Março de 1949, é novamente preso, juntamente com Álvaro Cunhal e Sofia Ferreira. Vai para Penitenciária de Lisboa, onde estará até morrer.
Escreve várias cartas para o Partido, sendo a última escrita com seu próprio sangue, e que dizia : “Que a minha morte traga novos combatentes à luta. Viva o PCP”.
Morreu em Lisboa no dia 2 de Janeiro de 1950.
Foi no dia 15 de Agosto de 1720 que morreu Luís de Vasconcelos e Sousa, 3º. conde de Castelo Melhor. Tinha nascido no ano de 1636.
Gentil-homem da câmara de D. Afonso VI, em 1662 levou o débil monarca a pôr termo à regência da mãe. Nomeado escrivão da puridade, tornou-se, os 26 anos de idade, senhor dos destinos do País, que conseguiu mobilizar de modo a vencer as batalhas do Ameixial (1663) e de Montes Claros (1665). Suplantada pelo valido e em situação conjugal melindrosa, a rainha não se contentou em fazê-lo depor (1667), mas levou-o ao exílio, donde só regressou (1687) após a morte de D. Maria Francisca.
Quando exilado em Inglaterra prestou relevantes serviços à rainha D. Catarina (1677). Regressado a Portugal fixou residência em Pombal, de que era alcaide-mor e comendador. D. João V ainda o veio para o Conselho de Estado.

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